O palmito-juçara (Euterpe Edulis) é uma espécie endêmica, isso significa que ela só existe em um lugar do mundo e neste caso estamos falando da Mata Atlântica. Esta palmeira exuberante está diretamente ligada à preservação da floresta, pois precisa da sombra das outras árvores para crescer e seus frutos servem de alimento para mais de 200 espécies de animais, entre elas o tucano, o sabiá e a capivara. Ela produz sementes entre os 8 e os 15 anos e a retirada predatória da floresta é a razão de seu risco de extinção, pois os palmitos são retirados cada vez mais jovens, até mesmo antes de produzir frutos e a árvore morre na extração, não produzindo descendentes. Então, para ajudar outros animais a sobreviverem e colaborar com a biodiversidade da floresta, evite consumir esta espécie de palmito, hoje muito ameaçada. Se for consumir, olhe bem o rótulo e só compre palmito certificado, não adquira se tiver dúvidas sobre sua origem. Na foto acima você confere o trabalho realizado por Jorge Tuzino no Centro Tuzino, em Miracatu (SP), voltado para a divulgação e a proteção desta espécie. Para saber mais sobre esta espécie, acesse o Blog da Fundação SOS Mata Atlântica e se quiser sugerir outras espécies para esta sessão especial do “Ano Internacional da Biodiversidade” escreva para comunicacao.apoio@sosma.org.br .
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Palmito-juçara
Você pode ajudar a destruir a floresta sem saber. Conheça o palmito-juçara e fique atento!
O palmito-juçara (Euterpe Edulis) é uma espécie endêmica, isso significa que ela só existe em um lugar do mundo e neste caso estamos falando da Mata Atlântica. Esta palmeira exuberante está diretamente ligada à preservação da floresta, pois precisa da sombra das outras árvores para crescer e seus frutos servem de alimento para mais de 200 espécies de animais, entre elas o tucano, o sabiá e a capivara. Ela produz sementes entre os 8 e os 15 anos e a retirada predatória da floresta é a razão de seu risco de extinção, pois os palmitos são retirados cada vez mais jovens, até mesmo antes de produzir frutos e a árvore morre na extração, não produzindo descendentes. Então, para ajudar outros animais a sobreviverem e colaborar com a biodiversidade da floresta, evite consumir esta espécie de palmito, hoje muito ameaçada. Se for consumir, olhe bem o rótulo e só compre palmito certificado, não adquira se tiver dúvidas sobre sua origem. Na foto acima você confere o trabalho realizado por Jorge Tuzino no Centro Tuzino, em Miracatu (SP), voltado para a divulgação e a proteção desta espécie. Para saber mais sobre esta espécie, acesse o Blog da Fundação SOS Mata Atlântica e se quiser sugerir outras espécies para esta sessão especial do “Ano Internacional da Biodiversidade” escreva para comunicacao.apoio@sosma.org.br .
O palmito-juçara (Euterpe Edulis) é uma espécie endêmica, isso significa que ela só existe em um lugar do mundo e neste caso estamos falando da Mata Atlântica. Esta palmeira exuberante está diretamente ligada à preservação da floresta, pois precisa da sombra das outras árvores para crescer e seus frutos servem de alimento para mais de 200 espécies de animais, entre elas o tucano, o sabiá e a capivara. Ela produz sementes entre os 8 e os 15 anos e a retirada predatória da floresta é a razão de seu risco de extinção, pois os palmitos são retirados cada vez mais jovens, até mesmo antes de produzir frutos e a árvore morre na extração, não produzindo descendentes. Então, para ajudar outros animais a sobreviverem e colaborar com a biodiversidade da floresta, evite consumir esta espécie de palmito, hoje muito ameaçada. Se for consumir, olhe bem o rótulo e só compre palmito certificado, não adquira se tiver dúvidas sobre sua origem. Na foto acima você confere o trabalho realizado por Jorge Tuzino no Centro Tuzino, em Miracatu (SP), voltado para a divulgação e a proteção desta espécie. Para saber mais sobre esta espécie, acesse o Blog da Fundação SOS Mata Atlântica e se quiser sugerir outras espécies para esta sessão especial do “Ano Internacional da Biodiversidade” escreva para comunicacao.apoio@sosma.org.br .
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